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Guerra na Ucrânia chega a 3 meses com rastro de destruição, refugiados e civis mortos

Conflito já provocou a saída de mais de 6 milhões de pessoas do país e vitimou 3.309 sem elo com batalhas, segundo Nações Unidas.

Postado em 24/05/2022 às 08:19 | Atualizado em 24/05/2022 às 09:35

A guerra na Ucrânia completa nesta terça-feira (24) três meses desde a ordem de invasão do país dada por Vladimir Putin. Classificado pelo presidente da Rússia de

A guerra na Ucrânia completa nesta terça-feira (24) três meses desde a ordem de invasão do país dada por Vladimir Putin. Classificado pelo presidente da Rússia de

Segundo dados do Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 6.552.971 pessoas deixaram a Ucrânia desde o início da guerra. A agência da ONU também registrou 2.048.500 entradas no país — sem ser possível confirmar se esse número se relaciona à população que retornou à Ucrânia

Também segundo a ONU, pelo menos 3.309 civis morreram devido aos confrontos entre russos e ucranianos. As Nações Unidas alertam para um número muito maior, já que diversas partes do país estão sitiadas, sem a possibilidade de acesso por parte de funcionários da ONU

As autoridades da Ucrânia estimam que a guerra tenha causado R$ 3,4 trilhões em danos à infraestrutura do país e prejuízos em negócios

Os Estados Unidos, o grande financiador ucraniano, prometeram mais uma doação, de cerca de R$ 200 bilhões, a Kiev, que contempla armas, ajuda humanitária e verbas para a manutenção do governo da Ucrânia

A usina siderúrgica de Azovstal, o último reduto de resistência ucraniano em Mariupol, foi conquistada, de acordo com os russos. Mais de 2.500 combatentes do Exército da Ucrânia e do Batalhão de Azov teriam se rendido após semanas sitiados na fábrica

Como reflexo da guerra, Finlândia e Suécia anunciaram sua candidatura à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). O possível aumento da presença da Aliança próximo à fronteira russa não agradou a Moscou, que prometeu retaliações a finlandeses e suecos em caso de adesão ao grupo

Dentro da própria Otan, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se mostrou contrário à entrada de Finlândia e Suécia na aliança militar. Para que o processo de adesão dos dois postulantes se concretize, é necessário que todos os países da organização aprovem a candidatura

(PORTAL R7)

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